Linhas flutuantes
A noite se agita.
Em alguma cama dorme o belo corpo
Sobre o centro da cidade um homem grita:
Aonde estará a senhora de belo rosto?!
A noite se torna longa.
Em alguma cama grita o belo corpo:
Existe distancia quando se ama?!
A sombra da cidade caminha o homem feito louco.
A noite é sempre fria.
Em alguma cama acolhem o belo corpo
terça-feira, 16 de junho de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
Demo Tape - 47
Primeiros Beijos.
Abandone sua alma
Deixe seu corpo respirar
Sem medo
Aproveite-me.
Sinta a presença
Folhas de seda estão a voar.
A flor da juventude abraça nossos lábios
No momento; - pequeno espaço de tempo
Coagulam as gotas da eternidade;
Que para os tolos,não se passa de mera imagem
cotidiano, mera casualidade.
Mas o segundo, o fervor das almas incontidas
Ficara guardado,como beijo aqui selado
Na eternidade dos seres aqui representados.
Abandone sua alma
Deixe seu corpo respirar
Sem medo
Aproveite-me.
Sinta a presença
Folhas de seda estão a voar.
A flor da juventude abraça nossos lábios
No momento; - pequeno espaço de tempo
Coagulam as gotas da eternidade;
Que para os tolos,não se passa de mera imagem
cotidiano, mera casualidade.
Mas o segundo, o fervor das almas incontidas
Ficara guardado,como beijo aqui selado
Na eternidade dos seres aqui representados.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Demo Tape - 46
Sobre algo.....
Do meio oeste nasceu o homem cheio de dor
Com suor das suas lágrimas se modernizou
Em canções sobre povos e civilizações seu suor esfregou
Como um artista de jazz que do espelho da alma
Ensina!
Ensina o segredo [bep]
[bop] Do sopro bobo
Que enlouquece os ouvidos dos mouros
Nas ruas o espelho da musica não atrai mais as familias
Que cheias de divida constroem uma canção de pessoas falidas
Aonde estará o sol nesse momento?
Quando os peixes forem pra dentro do aquário
Aonde estará o filho de deus nesse momento?
Agasalhado no mito do egito
Que renasce em espírito da falsidade
Mas então me diga
Quem tem a resposta?
Doce vento que canta as respostas.
Do meio oeste nasceu o homem cheio de dor
Com suor das suas lágrimas se modernizou
Em canções sobre povos e civilizações seu suor esfregou
Como um artista de jazz que do espelho da alma
Ensina!
Ensina o segredo [bep]
[bop] Do sopro bobo
Que enlouquece os ouvidos dos mouros
Nas ruas o espelho da musica não atrai mais as familias
Que cheias de divida constroem uma canção de pessoas falidas
Aonde estará o sol nesse momento?
Quando os peixes forem pra dentro do aquário
Aonde estará o filho de deus nesse momento?
Agasalhado no mito do egito
Que renasce em espírito da falsidade
Mas então me diga
Quem tem a resposta?
Doce vento que canta as respostas.
domingo, 22 de março de 2009
Demo Tape - 45
Para Izabel:
Fragmentos
I
Maria cujos olhos são feitos de diamantes
Porque andas sozinha na fila dos amantes?
Fina seda não asiática cujo destino a frente me passara
Porque tens o coração preso a amarras?
Maria, aonde deus, escondeu as nossas vitaminas?
Em que bocas as plumas dos seus lábios derramaram o seio da vida?
Alegraste Maria, pois a vida a cada dia se inicia!
E sozinho eu sigo pensando de quem será o amor de maria.
A menina que me sorriu um dia.
II
Talvez um dia saibam a verdade sobre a existência
Da alma viva,consciência
Perfeita simetria viva.
As sombras dos olhos que oscilam
na vida com uma perfeita simetria
Do raio pudico da maldita vida
As vezes penso você como pixels e som
As vezes penso você como figura, pessoa razão.
As vezes penso você como pessoa querida um sofismo realista
As vezes Penso você como sádica, uma querida agradável sádica
As vezes penso você como realização da vida em harmonia
Uma vida eterna de sorrisos,alvorada,flores e esquilos.
III
Boa noite virgem cândida
Que os seus palhaços dancem ao seu lado
Em clarinetas agrestes tocando realejo dos sertões
Boa noite alma entristecida e solitária
que todos os pesadelos do mundo estejam ao seu lado
Em gritos e berros estúpidos tocando o seu realejo final
Boa noite garota da montanha cujos olhos elétricos estão
Que todos os dias sejam como seus sonhos que estão ao lado
Em gritos cantando o realejo final
Porque aqui nesse mundo a realidade se mistura
Em cores de realidade nua e crua.
O seu mundo é de sonhos
Será que você esta aqui?
Em que parte do sonho estarei?
Não chore agora garota
Isso não é apenas uma despedida
Talvez a nossa despedida
Da realidade, do mundo visível em cor.
Fragmentos
I
Maria cujos olhos são feitos de diamantes
Porque andas sozinha na fila dos amantes?
Fina seda não asiática cujo destino a frente me passara
Porque tens o coração preso a amarras?
Maria, aonde deus, escondeu as nossas vitaminas?
Em que bocas as plumas dos seus lábios derramaram o seio da vida?
Alegraste Maria, pois a vida a cada dia se inicia!
E sozinho eu sigo pensando de quem será o amor de maria.
A menina que me sorriu um dia.
II
Talvez um dia saibam a verdade sobre a existência
Da alma viva,consciência
Perfeita simetria viva.
As sombras dos olhos que oscilam
na vida com uma perfeita simetria
Do raio pudico da maldita vida
As vezes penso você como pixels e som
As vezes penso você como figura, pessoa razão.
As vezes penso você como pessoa querida um sofismo realista
As vezes Penso você como sádica, uma querida agradável sádica
As vezes penso você como realização da vida em harmonia
Uma vida eterna de sorrisos,alvorada,flores e esquilos.
III
Boa noite virgem cândida
Que os seus palhaços dancem ao seu lado
Em clarinetas agrestes tocando realejo dos sertões
Boa noite alma entristecida e solitária
que todos os pesadelos do mundo estejam ao seu lado
Em gritos e berros estúpidos tocando o seu realejo final
Boa noite garota da montanha cujos olhos elétricos estão
Que todos os dias sejam como seus sonhos que estão ao lado
Em gritos cantando o realejo final
Porque aqui nesse mundo a realidade se mistura
Em cores de realidade nua e crua.
O seu mundo é de sonhos
Será que você esta aqui?
Em que parte do sonho estarei?
Não chore agora garota
Isso não é apenas uma despedida
Talvez a nossa despedida
Da realidade, do mundo visível em cor.
domingo, 15 de março de 2009
Demo Tape - 44
Acreditar.....
Eu não
Não acredite em palavras
Elas geralmente te enganam
e perfuram como facas
Não acredite em sentimentos
Eles sempre mudam
Como o sopro do vento
Não acredite em pessoas
Elas são estranhas
Não conseguem dividir um prato de sopa
Não acredite na vida
Ela realmente não é divertida
È como um soco na barriga
Acredite no poeta
Ele diz: Siga a regra
Não meta nessa
De acreditar nas canalhisses deste poeta.
Eu não
Não acredite em palavras
Elas geralmente te enganam
e perfuram como facas
Não acredite em sentimentos
Eles sempre mudam
Como o sopro do vento
Não acredite em pessoas
Elas são estranhas
Não conseguem dividir um prato de sopa
Não acredite na vida
Ela realmente não é divertida
È como um soco na barriga
Acredite no poeta
Ele diz: Siga a regra
Não meta nessa
De acreditar nas canalhisses deste poeta.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Demo Tape - 43
Guerra sorrisos e belas fotografias
Um pouco e terror para uma bela fotografia
seu sorriso ouro desnudo corpo de sol
empobrecido pelo cinza claro do envelhecimento
Tristes crianças caminham ao seu lado
Chorando caminhando pedindo leite
e o saber?
Porque naquela vida no seu sorriso
ela buscariam entender...
Algo sobre o sofrimento que é embranquecer
Caminhando ovacionando
Caminhão os soldados
Com crianças sorridentes a tiracolo
Como uma fotografia
Copiada de alguma revista
De pessoas com muita alegria
Talvez esse seja o belo fim
Da vida que se tem que viver
.............
Um belo sorriso no final do entardecer.
Um pouco e terror para uma bela fotografia
seu sorriso ouro desnudo corpo de sol
empobrecido pelo cinza claro do envelhecimento
Tristes crianças caminham ao seu lado
Chorando caminhando pedindo leite
e o saber?
Porque naquela vida no seu sorriso
ela buscariam entender...
Algo sobre o sofrimento que é embranquecer
Caminhando ovacionando
Caminhão os soldados
Com crianças sorridentes a tiracolo
Como uma fotografia
Copiada de alguma revista
De pessoas com muita alegria
Talvez esse seja o belo fim
Da vida que se tem que viver
.............
Um belo sorriso no final do entardecer.
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